A dengue (Aedes Aegypti) é uma doença endêmica no Brasil. O crescimento desordenado das cidades, deficiência no abastecimento regular de água e na coleta e destino adequado do lixo, aumentam em muito os criadouros do mosquito da dengue.

O ser humano ao ser picado pelo mosquito infectado, começa manifestar a doença em torno de 3 a 15 dias e dura em média de 5 a 7 dias  tendo, temos como principal sintoma: febre alta de 39° C a 40°C.

Existem dois tipos de dengue: a clássica e a  hemorrágica. A clássica tem, além da febre alta, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, fraqueza, náuseas, vomito, manchas vermelhas no corpo. A dengue hemorrágica, além dos sintomas da clássica, tem ainda sangramento de gengivas e narinas, fezes escuras que pode indicar presença de sangue, manchas vermelhas ou roxas na pele, dor abdominal, vômitos e tonturas, diminuição da urina e dificuldade de respirar.

Em caso de suspeita ou confirmação da doença é feito, no município, o Bloqueio de Transmissão Viral, onde é executado a Pesquisa Vetorial Especial (PVE), que consiste na visita no raio de 150 metros de onde o suspeito ou confirmado reside e estuda e/ou trabalha. Nesta pesquisa, é realizado a eliminação de focos e tratamento através de larvicida. Após o término do PVE é realizada a aplicação de inseticida Cielo através da máquina costal de Ultra Baixo Volume (UBV), para fazer o controle do mosquito na fase adulta, conforme a NOTA TÉCNICA N° 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS.